3º Congresso CNTQ – “Integrando, Construindo e Fortalecendo”


Fonte: CNTQ
QUÍMICOS DE TODO BRASIL NA LUTA PELO DESENVOLVIMENTO
Dirigentes e lideranças sindicais do ramo químico de todo Brasil, reunidos no 3º Congresso da CNTQ  (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico), que está sendo realizado nos dias 26, 27 e 28 de novembro, em Praia Grande SP, estão discutindo uma série de aspectos nacionais, referentes às necessidades econômicas e sociais dos trabalhadores e trabalhadoras dos segmentos industriais químicos.
A solenidade de abertura foi realizada na tarde do dia 26 de novembro de 2014, no auditório da Colônia de Férias dos Metalúrgicos, na Avenida dos Sindicatos, nº 111, Vila Mirim, Praia Grande SP, e contou com a participação de aproximadamente 300 participantes, entre dirigentes, trabalhadores, autoridades, convidados e representantes de entidades públicas e privadas.
A mesa de abertura foi liderada por Antonio Silvan Oliveira, presidente da CNTQ, e os trabalhos foram coordenados por Edson Dias Bicalho, secretário geral da FEQUIMFAR SP.
Atividades e Plenária
Com o tema “Integrando, Construindo e Fortalecendo”, as atividades do 3º Congresso estão sendo desenvolvidas nas dependências da Colônia de Férias dos Químicos, na Av. dos Sindicatos, 326, em Vila Mirim, Praia Grande, SP, e também na Colônia de Férias do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Borracha, Pneumáticos e Afins de São Paulo, à Av. dos Sindicatos, 443, Vila Mirim, Praia Grande SP, e na Colônia de Férias do Sindicato das Costureiras do São Paulo, à Av. dos Sindicatos, 331, Vila Mirim, Praia Grande SP.
Propostas
As discussões estão centradas na luta por melhorias e avanços nas condições de vida, trabalho e salários dos trabalhadores do setor químico; Organização e consolidação das lutas unitárias dos trabalhadores, fortalecendo as bases; Discutir propostas que assegurem a cidadania e protejam os direitos dos (as) trabalhadores (as); Plano com ações referentes à Confederação e seus Sindicatos e Federações filiadas.
Temário
Conjuntura política e retomada do crescimento econômico após as eleições;
Análise conjuntural e avanços das negociações no ramo químico nacional;
Tema i. A cntq e as principais bandeiras de luta do movimento sindical;
Tema ii. Estruturação e desenvolvimento organizacional da cntq nos estados;
Tema iii. As novas exigências do mercado de trabalho e a garantia de saúde do(a) trabalhador(a);
Tema iv. Formação profissional no brasil;
iv. I. A cntq e suas ações na formação de novas lideranças;
Tema v. Mercado de trabalho e a política de respeito à raça, etnia e gênero;
Tema vi. Políticas para juventude;
Tema vii. Políticas de respeito à diversidade;
Tema viii. O futuro da previdência social no brasil;
Tema ix. Comunicação sindical;
Tema x. Redes sindicais;
Tema xi. Sindicalismo brasileiro e movimentos sociais: atores de impacto social.
Palestras
- Conjuntura Política e Retomada do Crescimento Econômico após as Eleições.
Prof. Dr. Ricardo Ramos Rugai – Doutor em História Econômica.
- Análise Conjuntural, Avanços das Negociações do Ramo Químico Nacional.
Daniel Ferrer de Almeida – Técnico do DIEESE – Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos.
- Juventude e o Mercado de Trabalho – O que o jovem Espera do Movimento Sindical.

Carina Vitral – Presidente da União Estadual dos Estudantes de São Paulo – UEE e Diretora da União Nacional dos Estudantes – UNE.
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Presidente apoia maior participação feminina no movimento sindical


A presidente Graça Carriconde participou de encontro com as mulheres presentes no "III Congresso da CNTQ". Na ocasião foram discutidos temas relevantes para as mulheres no movimento sindical e ainda ações para que o espaço da mulher seja ainda maior em todas as esferas: Confederação, Federação e Sindicatos de todo o país.

“Recebo com alegria toda essa movimentação em prol das mulheres no movimento sindical. fico feliz pelo número de mulheres neste encontro. Comungo com a ideia de alternância do poder, precisamos sempre renovar para que se possa fazer a inserção de jovens e mulheres. Neste momento, é importante que nosso grupo esteja unido e que faça suas reivindicações na CNTQ e em toda a base representativa. A participação feminina tem que ser ainda mais efetiva no meio sindical.” explica a presidente Graça.
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Segundo dia do "III Congresso CNTQ" aborda temas importantes para categoria


Neste segundo dia de trabalho no "III Congresso CNTQ”, a direção do STIQUIFAR  esteve presente em todos os 3 painéis de discussão apresentados. Na parte da manhã a presidente Graça Carriconde, os diretores João Cândido e Washington Costa acompanharam de perto todo o debate dos temas.


O primeiro painel do dia teve como tema “Análise Conjuntural, Avanços das negociações do Ramo Químico, o palestrante foi Daniel Feerer de Almeida, Técnico do Dieese. O técnico abordou a situação econômica do país e também falou das atividades das principais empresas do setor químico, passando pela demandas de toda a categoria.



O segundo painel, “ Juventude e o Mercado de Trabalho- O que os jovens esperam do Movimento Sindical”, foi apresentado pela Presidente da União Estadual dos Estudantes de São Paulo, Carina Vitral, que explanou sobre o que pensa o jovem sobre o movimento sindical do país. A palestrante foi clara sobre as demandas da juventude e quais ações a confederação, federação e sindicatos precisam tomar para que o meio sindical  seja atraente para os jovens.






O presidente da CNTQ, Antonio Silvan, apresentou o painel “ Estruturação e Desenvolvimento Organizacional da CNTQ nos Estados”, Silvan esclareceu a todos os participantes da necessidade de se estruturar as ações da Confederação nos estados do país, com união de todos os trabalhadores.



Na parte da tarde, será iniciado um trabalho em grupo com todos os cerca de 200 participantes do Congresso. Cada grupo tem um coordenador e um técnico indicados para dar suporte para os participantes. Os grupos deverão indicar um secretário e um relator, desta forma, terão que fazer a leitura e discussão dos temas. Na sexta-feira, último dia de Congresso, serão debatidos todos os temas que cada grupo abordou.
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Direção visita colônia de férias do Sindibrinq na Praia Grande/SP



A direção do STIQUIFAR, à convite da presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas   Indústrias de Brinquedos no Estado São Paulo (Sindibrinq), Maria Auxiliadora dos Santos, conheceu a colônia de férias da instituição na Praia Grande/SP. Um ambiente agradável e aconchegante para todos os trabalhadores da base.

A presidente  Maria das Graças Carriconde, os diretores João Cândido dos Reis e Washington Costa, parabenizaram e agradeceram a presidente Auxiliadora pela presteza com que foram recebidos nesta visita.
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Presidente participa de reunião da diretoria da CNTQ







A presidente Graça Carriconde, participa na manhã desta quarta-feira, da reunião de diretoria da CNTQ. Serão discutidos os balancos orçamentários do ano de 2014, que foi aprovada por unanimidade, e também a previsão orçamentaria para o exercício de 2015.


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Trabalhadores entram em greve na Vale Fertilizantes de Cubatão/SP


Fonte: Força Sindical
Eles participarão de assembleia, em frente à indústria, às 9 horas, para conhecer contraproposta das empreiteiras às reivindicações encaminhadas na manhã desta terça-feira (18).
O presidente Macaé Marcos Braz de Oliveira e a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial (Sintracomos) comandarão a assembleia.
Manserv
Os 360 empregados da Manserv reivindicam melhorias salariais e nos benefícios, além de algo básico em qualquer empresa: fornecimento de cópias do contrato de trabalho.
Eles querem vale-alimentação de R$ 20, extensivo aos domingos e feriados, abono de R$ 1 mil, ajuda de custo de R$ 550, aviso prévio de 380 horas e pagamento de 40% do FGTS nas demissões.
O vice-presidente do sindicato, Luiz Carlos Andrade, diz que os trabalhadores paralisaram as atividades, na manhã desta terça-feira, mas voltaram ao trabalho a pedido da empresa.
“Isso porque ela se comprometeu a estudar as reivindicações e apresentar uma resposta nas primeiras horas desta quarta-feira, quando eles estarão de novo paralisados”, explica o sindicalista.
MCE
Os 217 operários da empreiteira MCE, por sua vez, estão parados desde a manhã desta terça-feira. Eles aguardam a chegada de um representante da empresa, que vem de Salvador (BA).
Eles reivindicam salários de R$ 1.910 para encanador, R$ 2.120 (soldador), R$ 1.100 (meio oficial), R$ 1.650 (maçariqueiro), R$ 2.120 (formado em ‘abraman’ e almoxarife), e R$ 1.500 (almoxarife auxiliar).
A categoria reivindica ainda abono de R$ 1 mil, ajuda de custo de R$ 550 e pagamento de rescisão de contrato de trabalho na subsede cubatense do sindicato.
Na saída da tarde, eles querem aguardar apenas 15 minutos e não meia hora, como acontece. E adicional de 25% aos que eram lotados na Bahia e vieram transferidos para Cubatão.

Os alojados pleiteiam incorporação de qualquer pagamento nos holerites e cesta básica de R$ 280.
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Trabalhadores rejeitam proposta da Vale em assembleia


Informamos a todos que foi REJEITADA a proposta da Vale fertilizantes  na assembleia realizada na última segunda feira. Importante salientar o baixo comparecimento por parte dos trabalhadores, que deixaram de discutir e debater a renovação do acordo coletivo e a pauta deliberada por eles próprios no mês de setembro.


O STIQUIFAR  sempre se pautou pela união de todos para que nossa categoria seja ainda mais respeitada pelos patrões. Nada adianta, você trabalhador, reclamar das coisas erradas na empresa em que trabalha sem comparecer nas assembleias. As assembleias deliberativas existem para que você possa debater, reclamar e exigir que o empregador cumpra seu papel, respeitando os seus direitos.  


Sair da zona de conforto é uma obrigação de um cidadão consciente no pleno exercício de sua cidadania. Sem a unidade necessária não se conquista nada, nem a melhoria do seu ambiente de trabalho, tais como alimentação de qualidade, segurança e saúde, e muito menos um aumento justo de seu salário e demais clausulas que se encontram na mesa de negociação com a Vale, tais como: interinidade , abono para exame médico periódico, ticket com correção justa, enquadramento salarial, dentre outras. Conscientização já!
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Trabalhadores reclamam da comida servida na Vale Fertilizantes


O mundo atual vive principalmente de aparências, e isso se aplica a tudo, ou quase tudo na vida.Um exemplo disso é a alimentação fornecida na Vale.

Aparentemente a comida servida pelo restaurante da empresa é boa, porém, essa percepção só existe porque as pessoas levam em conta somente o que é servido durante o horário administrativo, quando tem muito chefe que almoça lá, e perante os "chefes" as coisas tem que funcionar melhor.

Quando os "clientes" são somente os trabalhadores, ou seja, quando a comida é servida no período da noite a coisa fica feia. Realmente muito feia.
O rango está tão ruim que muita gente tem sido obrigada a levar bolacha e lanche de casa para comer no trabalho porque não suporta consumir a comida servida.

Como na "zero hora" não tem nenhum chefe, e nem quem possa ver e sentir de perto a qualidade da comida, os trabalhadores sofrem com a falta de respeito e consideração.


Como as coisas parecem não andar com a rapidez necessária na Vale, e alternativas tem que ser adotadas para contornar os problemas, é mais que necessário um aumento bastante significativo no valor do Ticket Refeição para que os trabalhadores possam adquirir maior quantidade de alimentos e levarem de casa uma comida de melhor qualidade.
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Stiquifar tem decisão favorável no processo de equiparação do adicional noturno da Vale Fertilizantes



Com o objetivo de esclarecer o andamento do processo informamos que recentemente tivemos uma decisão favorável, em Brasília, referente a recurso do processo 341/2010.
Este processo busca a isonomia (equiparação) do adicional noturno na Vale Fertilizantes.
Contudo ainda não ocorreu o trânsito em julgado neste processo. Trânsito em julgado significa que a decisão se tornará definitiva, sem possibilidade de recurso.
Sendo assim, somente após o trânsito em julgado é que  o processo iniciará a fase final de cálculos e pagamento, e até que chegue a esse ponto leva tempo, provavelmente mais de um ano, ou seja, reafirmamos que  não há previsão para término do processo.

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Trabalho noturno: riscos à saúde e direitos de quem trabalha à noite


Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente cerca de 20% das populações dos países desenvolvidos trabalham no período da noite. Nos grandes centros urbanos, é cada vez mais comum estabelecimentos como postos de gasolina, farmácias, lojas de conveniência e redes de supermercado funcionarem 24 horas ininterruptas. Além disso, longe de ser uma opção, trabalhar no turno da noite faz parte da rotina de profissionais como médicos plantonistas, enfermeiros e vigilantes, entre tantos outros.

Que a troca do dia pela noite não traz benefícios à saúde é consenso entre médicos e cientistas. Mas recentes pesquisa têm constatado que as alterações no relógio biológico promovidas por esta troca trazem riscos reais à saúde dos trabalhadores. Um estudo da OMS realizado com enfermeiras e aeromoças mostrou que as profissionais que trabalhavam no turno da noite tinham maiores chances de desenvolver o câncer de mama. Também foram constatadas alterações nos ritmos cardíacos e propensão a queda nas defesas imunológicas destes trabalhadores.
Outro instituto, o ISMA (International Management Stress Association), realizou um estudo no Brasil no qual constatou que 40% dos trabalhadores que exercem sua atividade no turno da noite desenvolvem algum distúrbio na visão, em casos mais extremos podendo chegar à cegueira.
Já os dados obtidos pelos pesquisadores espanhóis são ainda mais alarmantes. De acordo com o estudo da Unidade do Sonho de Barcelona e do Serviço de Neurofisiologia do Hospital da Paz de Madri, os profissionais que atuam no turno da noite perdem cinco anos de vida para cada quinze anos trabalhados. Além disso, eles se divorciam três vezes mais do que os profissionais com jornadas durante o dia e têm 40% mais chances de apresentar problemas cardiovasculares, neuropsicológicos e digestivos.
Adicional noturno
O trabalho noturno é tão nocivo à saúde do trabalhador que a legislação brasileira prevê o direito de este profissional receber uma compensação, tanto em horas como em salário, pela sua jornada noturna. Esta compensação é chamada de adicional noturno.
Nas atividades urbanas, considera-se trabalho noturno aquele realizado entre as 22h de um dia às 5h do dia seguinte. Já nas atividades rurais, é considerado noturno o trabalho executado na lavoura entre 21h de um dia às 5h do dia seguinte, e na pecuária, entre 20h às 4h do dia seguinte.
A hora normal tem a duração de 60 (sessenta) minutos e a hora noturna, por disposição legal, nas atividades urbanas, é computada como sendo de 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Ou seja, cada hora noturna sofre a redução de 7 minutos e 30 segundos ou ainda 12,5% sobre o valor da hora diurna. Nas atividades rurais a hora noturna é considerada como de 60 (sessenta) minutos, não havendo, portanto, a redução como nas atividades urbanas.

A hora noturna, nas atividades urbanas, deve ser paga com um acréscimo de no mínimo 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora diurna. O pagamento do adicional noturno é discriminado formalmente na folha de pagamento e no recibo de pagamento de salários, servindo, assim, de comprovação de pagamento do direito. Quando o trabalhador recebe o adicional noturno, esta percentagem também será incorporada nos demais recebimentos como férias, 13º salário, FGTS etc.
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13º salário dos trabalhadores químicos deve injetar em torno de R$ 6,3 bilhões na economia



Até o final de 2014, devem ser injetados na economia até R$ 6,3 bilhões em consequência do pagamento do 13º salário dos trabalhadores do ramo químico de todo o Brasil. Este montante será pago aos cerca de 1,86 milhão de trabalhadores do mercado formal, distribuídos nos seguintes segmentos: Sucroalcooleiro, Papel e Celulose, Químicos, Cosméticos, Farmacêutico, Borracha, Plásticos, Vidro, Brinquedos, Minério e Petróleo e Gás Natural.

A estimativa é da Rede Químicos do DIEESE, que utilizou dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Nos cálculos, foi considerado o total de assalariados com carteira assinada que trabalhavam em dezembro de 2013, acrescido do saldo de geração de empregos no ramo químico de janeiro a setembro de 2014.
O DIEESE não levou em conta os autônomos e assalariados sem carteira ou os trabalhadores com outras formas de inserção no mercado de trabalho que, eventualmente, recebem algum tipo de abono de fim de ano, nem os valores envolvidos nesses abonos, uma vez que esses dados são de difícil mensuração.
Além disso, não há distinção dos casos de categorias que recebem antecipadamente ao menos uma parte do 13º, por definição de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) ou Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
Assim, os dados apresentados constituem uma projeção do volume total de reais que entra na economia ao longo do ano e não necessariamente nos dois últimos meses de 2013. Entretanto, estima-se que a maior parte seja paga no final do ano.
A estimativa do montante a ser pago a título de 13º em 2014 é 7,3% maior que a estimativa para o ano de 2013. Esse aumento se deve a um maior número de trabalhadores formais no setor químico, que é 1,5% maior que o apurado para o ano de 2013. Além disso, também é reflexo de um rendimento médio 5,95% maior em 2014, quando comparado com 2013. Em 2014, o rendimento médio está estimado em R$ 3.416,24.
Refletindo a maior capacidade econômica da região, a parcela mais expressiva do 13º salário (68,8%) deve ficar nos estados do Sudeste, onde está concentrada também a maior parte dos trabalhadores do ramo químico (57,6%). Outros 11,53% do total devem ser pagos na região Sul, enquanto no Nordeste devem entrar em circulação 11,51% do total. Para as regiões Centro-Oeste e Norte, irão, respectivamente, 5,39% e 2,97% do montante em reais.
Na análise por região, o Sudeste tem o maior valor médio de 13º salário (R$ 4.077,77) e a região Sul o menor valor (R$ 2.339,79). Os maiores valores médios para o 13º devem ser pagos nos estados do Rio de Janeiro (R$ 8.516,82), de Sergipe (R$ 5.111,23) e da Bahia (R$ 4.496,59). Em São Paulo, o valor médio a ser pago a título de 13º é de R$ 3.590,22. Os menores valores de 13º devem ficar nos estados da Paraíba e de Roraima, respectivamente, R$ 1.300,36 e R$ 1.276,20.

O trabalhador do setor químico, assim como os demais trabalhadores brasileiros, tende a gastar a maior parte dessa renda adicional com o 13º na economia local, contribuindo para o aumento das vendas do comércio e da produção das indústrias. A outra parte dessa renda será destinada à poupança, quitação de dívidas ou pagamento de impostos no início do ano que vem, como IPTU e IPVA, por exemplo.

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Usina é processada em R$ 10,4 mi por trabalho escravo



Fonte: MPT

O Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE) processou a Usina Taquarí, empresa do Grupo Samam, em R$ 10,4 milhões por aliciamento e trabalho escravo. O dinheiro corresponde a indenizações por dano moral coletivo e por dano moral individual para os 44 trabalhadores encontrados em situação degradante no município de Capela (SE). A indústria também é acusada de descumprir normas de segurança e cometer fraudes trabalhistas, como assinatura de documentos com data retroativa, retenção da carteira de trabalho e não formalização do vínculo empregatício.

Os procuradores do Trabalho descobriram o caso em setembro, após as denúncias do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoas. Os funcionários alagoanos estavam alojados em casebres sem as mínimas condições sanitárias. Duas novas inspeções foram realizadas nos dias 10 e 17 de outubro na unidade da Usina Taquarí no município de Neópolis (SE), onde voltaram a constatar trabalho precário na usina.

Na primeira fiscalização, foram encontrados cerca de 100 cortadores de cana alojados em más condições sanitárias e de higiene. Eles foram aliciados de Pernambuco e Alagoas. A empresa também não fornecia os equipamentos de proteção individual e o transporte dos empregados até as frentes de trabalho era feito em ônibus guiado por um cortador de cana sem habilitação para dirigir. Read More!

Assembleia para trabalhadores da Vale Fertilizantes discute "Negociação Coletiva 2014/2015"


A direção do STIQUIFAR  convoca todos os trabalhadores da Vale Fertilizantes para participarem da Assembleia Geral que será realizada no dia 24 (segunda-feira).

Na ocasião será discutida a negociação Coletiva 2014/2015.
As assembleias acontecerão no auditório do STIQUIFAR. Na parte da manhã  09:00 e 09:30 e a noite 19:00 e 19:30.

Sua participação é fundamental. Compareça!
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Trabalho decente tema central do Seminário da IndustriALL no Paraná


Fonte: Metalúrgicos da Grande Curitiba

Aconteceu em Guaraqueçaba, litoral do Paraná, o Seminário da IndustriALL, que teve como tema o “Trabalho Precário e em Defesa de Política para Promoção do Trabalho Decente”. O diretor e responsável técnico pelo Departamento de Segurança do STIQUIFAR, Washington Costa, participou do evento. Participaram da mesa de abertura o presidente do SMC, Sérgio Butka, a prefeita de Guaraqueçaba, Lilian Narloch, e o coordenador da IndustriALL, Elias José (Pintado ), entidade internacional de apoio às políticas sindicais que representa os trabalhadores dos setores dos químicos, têxteis, couro e calçados e metalúrgicos.


Em seu discurso, Butka ressaltou a importância de trazer o evento ao Paraná pela primeira vez e mencionou como a luta pelo trabalho decente, apesar de ter avançado, ainda tem um longo caminho a percorrer. Além disso, Butka afirmou que a sede do SMC está aberta a toda a sociedade de Guaraqueçaba, não apenas aos metalúrgicos.
Por sua vez, o coordenador da IndustriALL, Elias José (Pintado), enfatizou a importância do SMC para toda a categoria metalúrgica brasileira devido a suas contribuições tanto nas questões salariais quanto na luta pela melhoria das condições trabalhistas.
Pintado citou os acordos obtidos pelo SMC em relação à saúde dos trabalhadores como exemplares e fez referência à luta contra a terceirização. De acordo com Pintado, a conquista da reversão de contrato de trabalhadores terceirizados na fábrica da montadora de automóveis Renault, em São José dos Pinhais, processo que é chamado de primarização, foi inédito e um exemplo para o mundo todo.

Citando uma pesquisa da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), o diretor do departamento de saúde do SMC, Oswaldo Silveira, afirmou que está comprovado que trabalhadores terceirizados não apenas recebem salários menores como adoecem com mais frequência. O seminário abordou ainda assuntos como a Cipa acidentes trabalhistas.

Ações para o setor químico acertadas no evento:

1- Denunciar situações inseguras de trabalho aos orgãos externos, com o objetivo de impedir a realização de trabalhos em unidades não seguras.

2-Responsabilizar a empresa principal, criminalmente por acidentes.

3-Abrir denuncias na polícia por lesão corporal quando ocorrer acidentes de trabalho e ou quando forem identificadas situações de trabalho análogas a o trabalho escravo.

4-Criar um link nas páginas dos para atendimentos aos trabalhadores terceirizados.

6-Elaborar uma pauta unificada para a cadeia produtiva, unificando o piso salarial em nível nacional.

7-Pautar nas convenções coletivas o debate sobre os temas tratados no pacto contra o trabalho escravo.

8-Lutar pela equiparação dos salários, benefícios direitos entre trabalhadores diretos e terceirizados.

9-Buscar uma aproximação com os sindicatos que representam os trabalhadores terceirizados.

10-E que para o próximo ano de 2015, novas pautas em nossos encontros tais como "Trabalho noturno: riscos à saúde e direitos de quem trabalha à noite".

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Vale Fertilizantes realiza Parada Programada em unidade do Complexo de Cubatão




A Vale Fertilizantes realiza, entre os dias 3 de novembro e 12 de dezembro, uma parada programada para manutenção na Unidade 3 do Complexo Industrial de Cubatão, em São Paulo. A iniciativa tem como principal objetivo adequar a unidade para a campanha operacional de 18 meses (unidade de Sulfúrico), e de 12 meses (unidades de Superfosfato e Granulação I e II). Além disso, o intuito da campanha é manter o atendimento aos requisitos da NR-13, que preveem a realização dos trabalhos com segurança, qualidade e dentro do prazo.

Ao todo, 1300 empregados e prestadores de serviço estão envolvidos na parada de manutenção. Para os 40 dias de ações foram contratados profissionais nas funções de caldeireiro, soldador, eletricista, instrumentista, montador de andaime, carpinteiro, pedreiro e refratarista.

Uma fonte de consulta para admissão foi o Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT).


"A parada geral para manutenção é um evento que visa assegurar a qualidade operacional da unidade, de forma a continuarmos sempre buscando resultados sustentáveis no negócio de fertilizantes. A ação se alinha aos nossos valores, entre os quais 'A vida em primeiro lugar' e 'Fazer acontecer'", disse Marcos Antonio Fioretti, gerente de Manutenção.

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Químicos e Farmacêuticos de Criciúma começam a avaliar proposta patronal



Fonte: Engeplus/Telecom
Desde quinta-feira os mais de 2,5 mil trabalhadores de mais de 100 indústrias do setor químico/farmacêutico de 29 municípios da região Sul do Estado tem a oportunidade de participar de seis assembleias para aprovar, ou não, a proposta patronal para a convenção coletiva da categoria, que tem data base em 1º de novembro.
“Temos tido rodadas de negociações com os representantes da classe patronal desde outubro e neste período foi construída uma proposta que vamos apresentar a categoria nas assembleias, que são realizadas nas três regiões que concentram a maior parte da categoria”, explica Carlos de Cordes, o Dé, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas de Criciúma e Região.
As assembleias ocorrem as 10 e as 18 horas, a cada dia, para permitir que o maior número de trabalhadores participe. Nesta quinta-feira, dia 20, as assembleias ocorrem no Centro Comunitário do bairro Vila Isabel, no distrito de Rio Maina; na sexta-feira, dia 21, no salão de festas da capela Santa Bárbara, no bairro Aurora, em Içara e na segunda-feira, dia 24, no salão paroquial da Igreja Matriz Nossa Senhora da Salete, no bairro Próspera, em Criciúma.
Colaboração: Gilvan de França/Comunicação Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas de Criciúma e Região

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Fogo atinge unidade da Yara Fertilizantes em Sumaré/SP


Fonte: Portal G1

Um incêndio atingiu a empresa de fertilizantes Yara na Avenida São Judas Tadeu, em Sumaré (SP), na tarde da última quinta-feira (20). Equipes do Corpo de Bombeiros de Campinas (SP) e Americana (SP) se deslocaram para o local e as chamas foram controladas. Ninguém ficou ferido.


"Achei que o fogo ia tomar conta de tudo, as labaredas estavam muito altas", disse a dona de casa Leila de Oliveira. Segundo a assessoria de imprensa da Yara, havia 35 funcionários na unidade, sendo que dois no local do incêndio. O fogo foi controlado às 14h20, informou a empresa.


Ainda de acordo com a Yara, parte da estrutura do telhado e da esteira transportadora foram danificadas. Os produtos não foram atingidos. As causas do incêndio estão sendo investigadas, informou a empresa.

"Seguindo sua política de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade, a Yara disponibilizou todas as informações necessárias ao Corpo de Bombeiros e uma equipe especialmente habilitada para atuar nessas situações", diz o texto enviado pela empresa. Read More!

Aposentadoria por invalidez permanente na pauta da semana


Fonte: DIAP


Em sessão extra, o plenário da Câmara dos Deputados poderá votar, na terça-feira (18), em primeiro turno, a PEC 170/12, da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), que garante proventos integrais ao servidor que se aposentar por invalidez. A análise matéria foi adiada para dar tempo ao governo coletar as 171 assinaturas necessárias para a apresentação de uma nova proposta de emenda à Constituição, com texto que acabe com qualquer interpretação de que os aposentados poderão cobrar valores retroativos do salário integral.



De acordo com o parecer do relator, deputado Marçal Filho (PMDB-MS), a invalidez gerada por acidentes domésticos, por exemplo, permitirá ao servidor se aposentar com proventos integrais em vez de proporcionalmente ao tempo de contribuição.


O texto que irá a voto, entretanto, será apresentado pelo governo, que pretende garantir a aplicação das novas regras somente a partir da promulgação da emenda constitucional, sem retroatividade para as aposentadorias já concedidas após sua correção.


O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) criticou a nova proposta. Segundo ele, bastaria um acordo para mudar a PEC 170 em plenário, sem a necessidade de um novo texto. A medida, para ele, tem caráter protelatório. "O governo quer atrasar o quanto puder. Há jurisprudência para a votação do novo texto logo em Plenário, eu fui relator de uma PEC alterada em Plenário", afirmou.


Faria de Sá também acusou o governo de, com a nova PEC, roubar a autoria do projeto e lucrar politicamente com a aprovação. "Uma nova PEC vai ser a PEC do líder do governo, Henrique Fontana", criticou.


Regulamentação do trabalho doméstico


Está na pauta para votação, em turno único, o PLP 302-A/13, do Senado Federal, que dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico para regulamentar e EC 72/12; altera as Leis 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, e Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005; revoga o inciso I do artigo 3º da Lei 8.009, de 29 de março de 1990, o artigo 36 da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei 5.859, de 11 de dezembro de 1972, e o inciso VII do artigo 12 da Lei 9.250, de 26 de dezembro 1995; e dá outras providências.


Com a rejeição de todas as 50 emendas na forma do parecer apresentado pelo relator, senador Romero Jucá (PMDB-RR), a matéria foi incluída na pauta do plenário da Câmara dos Deputados para discussão e votação.


Merece destaque a Emenda Substitutiva Global de Plenário 38, apresentada pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ), contraponto ao parecer do senador Jucá. Não há consenso em torno do parecer do senador Jucá. Assim sendo, caso o plenário da Câmara modifique a matéria, o texto voltará para análise do Senado Federal. Não havendo alteração, será enviada à sanção da presidente Dilma Rousseff.


Orçamento impositivo


Consta ainda da segunda sessão extra, a PEC 358/13, do Senado, que cria o orçamento impositivo, obrigando a execução das emendas individuais ao orçamento da União até o limite de 1,2% da receita corrente líquida (RCL) realizada no ano anterior.


Essa proposta, relatada pelo deputado Edio Lopes (PMDB-RR) na comissão especial, mantém o texto como veio do Senado, que incluiu a destinação de parte desses recursos para a saúde, conforme acordo fechado pela Câmara na primeira votação.


Para concluir a votação em primeiro turno, o plenário precisa votar os destaques apresentados. Um deles pretende retirar do texto toda a regulamentação dos gastos anuais mínimos com saúde a cargo da União.


PLP 92/07: fundações públicas de direito privado


O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) incluiu na pauta desta semana o PLP 92/07, do Poder Executivo, que regulamenta o inciso XIX do art. 37 da Constituição Federal para definir as áreas de atuação de fundações instituídas pelo poder público.


Trata-se do projeto de lei complementar que permite a criação de fundações públicas de direito privado para áreas como saúde e assistência social.


Reunião de líderes


A votação ainda depende de acordo no colégio de líderes que deve se reunir na terça-feira (18) para definição da pauta de votação para a semana. Além disso, a votação do PLP 92 depende da liberação da pauta de votações da Casa.


O estímulo à aviação regional (MP 652/14) e a regulamentação do acesso à biodiversidade (PL 7.735/14) trancam a pauta de votações, juntamente com a MP 655/14, que libera recursos para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).


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